sei que gostas de fazê-lo crescer na boca, mas hoje já estou pronto.
os teus olhos olham-no e não escondem o prazer que a tua mente adivinha, encostas os lábios entreabertos e a tua boca experimenta a sua dureza, sabes como dar prazer, não é difícil, gosto confesso, gosto da forma aguçada que a língua toma quando o encontra totalmente exposto, de como fica molhado e de como a tua mão me segura plena de caricias.
a minha língua fica ansiosa. o meu olfacto alerta, ambos procuram a essência em cada poro até se fixarem teimosamente nesse pedacinho de paraíso. sei muito bem como devo gerir a pressão e o toque, conheço os sinais, as contracções, onde reside esse coração alternativo onde os meus dedos se devem perder procurando, e sei que não é preciso muito...
introduzo enfim devagar, muito devagar, parando mesmo, sentindo mas resistindo ao chamamento do teu interior, centímetro a centímetro num longo percurso que vou fazendo olhando-te nos olhos, vendo a expressão do teu rosto, a boca molhada implorando mais, o prazer reluzente nos olhos e o ventre sôfrego e palpitante, viras a cabeça de olhos fechados como que a quereres captar sensações, gravá-las em memórias, enquanto te sentes cada vez mais cheia, preenchida e molhada.
ritmo e movimento, entrando e saindo no calor e na humidade do teu canal suculento, caminho que conduz ao fundo de nenhures e simultaneamente a todos os locais mais recônditos do desejo sempre imaginado e fabricado desde a adolescência.
entre os nossos ventres sinto-te quente, tão quente que poderias gozar se quisesses, troçar do mundo inteiro abandonada à luxúria, mas eu quero que ainda não queiras e reduzo, e alterno o ritmo, e reduzo outra vez, digo-te ao ouvido as coisas mais abomináveis que jamais diria se não estivesse embriagado de tesão... quase que me amaldiçoas ao mesmo tempo que me desejas ainda mais...
sentada no meu colo, os teus braços envolvem-me o pescoço, mãos percorrem as tuas costas, por vezes agarram-te a nuca por baixo dos cabelos puxo-te a cabeça para trás e as nossas línguas encontram-se, agarro as nádegas , beijo os seios de bicos hirtos puxo-os mais para fora com a língua enquanto te olho nos olhos, aperto o teu corpo e sincronizo-o com o meu num movimento único alternando a velocidade, reduzo-a drasticamente, sadicamente, quando te sinto descontrolada.
queres mais, eu sei, estavas perto, recosto-me até ficar deitado, sentada és agora dona e senhora da situação, e digo-o para o saberes, é todo teu, por momentos agarro a tua cintura e ajudo-te no movimento para logo abrir os braços, liberto-te completamente e és tu que deves impor o ritmo no teu tempo, deixar o prazer entrar e invadir-te, é altura de seres egoísta e desfrutares completamente do brinquedo dentro de ti.
abusa assim dele descontroladamente com toda a sofreguidão que precisares à medida que o teu cérebro é invadido e é todo ele pensamento fálico, sensações únicas num vai vem sensorial difuso que te percorre o corpo e finalmente sem conteres os teus sons misturados de respiração intensa o teu corpo electriza-se... e explode descarregando toda a energia acumulada em ondas sucessivas de puro prazer até ficarmos imóveis colados pelo suor dos nossos corpos sentindo o batimento dos corações e o sangue a correr contribuindo para cada contracção muscular que forço ainda dentro de ti, sinto-te assim sensível, a vibrar mais um pouco de cada vez.
viro-te e reviro-te de dois de três e de quatro, agarro a tua cintura, puxo-te para mim até ao fim, passo a minha mão pelas tuas costas agarro o teu rosto e fico assim imóvel de joelhos vendo os teus movimentos aumentarem num vai e vem curto e longo até se tornarem frenéticos quase descoordenados, o teu corpo muda de direcção forçando-me a pressionar alternadamente pontos diferentes até te concentrares naqueles que te dão mais prazer, partes para outra dimensão...
peço-te para te alongares de bruços, o meu corpo desce de encontro ás tuas costas afasto o teu cabelo e beijo a tua nuca iniciando os movimentos que sei que me levam ao fim. sou egoísta o que é que queres? agora o suor escorre-me pelo corpo enquanto me movimento desesperadamente mantendo-te presa, imóvel, na minha uretra já há muito cheia de fluídos passa o primeiro jacto, o primeiro foguetão de combustão instantânea... seguem-se duas ou três réplicas, quase que doí, não sei, a uma dor tão boa assim não se pode chamar dor.
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5 comentários:
Espera aí... já volto para ler o resto... fui molhar os pulsos com água fria...
Felina,
eheh.. a finalidade é molhar alguma coisa sem dúvida...
um beijo
Uauuu!
Bravo!!!!
Grande em grande my friend.....
CV
Nanny,
um beijo.
CV,
tanks saudade.
um beijo.
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