apesar das reivindicações igualitárias a clivagem persiste entre uma sexualidade feminina maioritariamente pensada num registo de afectividade e de conjugalidade e uma sexualidade masculina pensada no registo das necessidades.
Atrevo-me mesmo a dizer que é uma clivagem genética que a cultura e a moral dominante tentam elimninar sem sucesso... felizmente.
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